quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A Geração Y e o Novo Marketing

Geração Y já é o maior grupo consumidor em alguns dos mais importantes segmentos da economia, além de ser criadora de tendências para muitos outros setores. No entanto, seus hábitos de consumo são bastante diferentes dos hábitos das gerações anteriores.
 
Os profissionais de marketing e de vendas terão que reaprender tudo o que sabem se quiserem manter suas receitas e lucros crescendo – e suas marcas relevantes. Nesse artigo serão apresentados alguns dados sobre essa parcela da população, as principais diferenças em relação aos seus hábitos de consumo e a redefinição do papel do Marketing nesse contexto.
 
Vejamos alguns dados sobre a Geração Y 
:: Já são considerados como o maior segmento em importantes setores da economia mundial (volume de compras e quantidade de consumidores).
:: Representam cerca de 20% da população brasileira (40 milhões) e outros 210 milhões no restante do mundo em desenvolvimento.
:: É tida por alguns como a geração na história, e em todo mundo, com o maior nível de escolaridade e formação e com maior flexibilidade de conceitos e, portanto, menor nível relativo de preconceitos.
:: Cresceram com disponibilidade tecnológica e acesso instantâneo a informações e foram os primeiros a adotar tecnologias como redes sociais, redefinindo a forma de pessoas se relacionarem entre si e com a tecnologia. São, portanto, o maior grupo de internautas da Web.
:: Apresentam expectativas sobre as questões de responsabilidade social corporativa, ambiental e trabalhista mais próximas ao comportamento de membros de uma ONG do que de qualquer outro grupo.
:: O outro lado da moeda: geralmente são vistos como descompromissados, superficiais, egoístas, sem ideologias ou causas genuínas.
 
 
Diferentes Hábitos de Consumo 
A disponibilidade e forma de ligar com a tecnologia é a principal causa da diferenças entre os hábitos de consumo da Geração Y frente as gerações anteriores. A convivência com celulares, internet, mp3 players, videogames e afins contribui sensivelmente para o desenvolvimento de características como: imediatismo, pragmatismo e capacidade de ser multitarefa. 
 
Adicionalmente, esse grupo tem mostrado especial interesse na customização de serviços e produtos. Psicólogos defendem a tese de que essa necessidade é uma forma de diferenciar-se dos demais grupos e expressar sua individualidade.
 
O Papel dos Meios de Comunicação  
A formação dos hábitos de consumo de baby boomers e gerações anteriores foi significativamente influenciada pela TV e rádio – meios passivos e unidirecionais que não permitem contestação ou comparação de informações. A Geração Y, por sua vez, cresceu em meio a uma multiplicidade de meios, em especial a Internet, os celulares e smartphones e, mais recentemente, as redes sociais. Esses meios são ativos, multidirecionais e interativos. Tendo em vista que esses meios foram parte integrante de sua infância e adolescência, essa geração se mostra mais familiarizada com eles do que as demais gerações.
 
A maneira pela qual esses consumidores adquirem e compartilham opiniões e mensagens sobre marcas e produtos vêm sendo redefinida por sites de comparação de produtos (tipo Buscapé), sites de reclamação (tipo Reclame Aqui) e sites/blogs de opiniões, comunidades de clientes e ex-clientes das respectivas marcas, sites de rankeamento, funcionalidades de avaliação de produtos em sites de e-commerce e pelas próprias interações que acontecem nas redes sociais. 
 
Novos Formatos para Comunicação e Relacionamento
A multitude de meios mencionada no parágrafo acima também tem contribuído para a redefinição do papel do Marketing, em especial das dimensões de relacionamento e comunicação. A emergência de novos canais de relacionamento e comunicação digital para as marcas tais como Youtube, Twitter, Facebook, Blogs, Sites, Celular, etc, contribui para a fragmentação da audiência e também para a necessidade de adequação da mensagem. Adicionalmente, alguns estudos apontam que o formato tradicional de mensagens publicitárias tem eficácia reduzida junto à essa geração.
 
Nesse contexto, anunciantes têm tentado desenvolver novos formatos para tentar capturar a atenção da Geração Y. Dentre eles, destacam-se:
:: Marketing de Guerrilha
:: Marketing Experiencial
:: Campanhas e Avatares em Redes Sociais
:: Marketing de Causas
 
Conclusão 
Temos observado discussões acaloradas sobre os impactos da Geração Y no mercado de trabalho. No entanto, cremos que os impactos sobre o consumo serão ainda mais significantes. Conforme vimos, isso se dará basicamente por duas razões. De um lado, comparativamente às gerações anteriores, os aspectos comportamentais e as expectativas da Geração Y são bastante diferentes.
 
De outro lado, a variedade de novas mídias é um componente essencial que redefine o papel do Marketing. Essa geração tem mostrado aversão e resistência aos formatos tradicionais de comunicação e relacionamento unidirecionais e impostos pelas empresas e, dessa forma, profissionais de marketing e vendas devem ser capazes de experimentar como formatos não tradicionais de marketing, principalmente os interativos e colaborativos, para alcançar esses jovens.
 
* Thiago de Assis Silva é consultor de estratégia na E-Consulting Corp.

Kopenhagen investe em relacionamento para se distanciar da concorrên

Marca reestrutura o programa de fidelidade Kop Club e espera chegar a um milhão de membros no Brasil

Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing | 23/09/2011

sylvia@mundodomarketing.com.br

Kopenhagen investe em relacionamento para se distanciar da concorrênciaPerto de completar 86 anos, a Kopenhagen redireciona sua estratégia de Marketing para o relacionamento e reformula o Kop Club. Antes focado apenas em fidelidade, agora, o programa oferece aos participantes uma experiência completa. Para isso, a empresa buscou parcerias com outras marcas que dialogam com o universo do Premium e do Luxo e firma uma meta ambiciosa: chegar a um milhão de membros.
A ideia é manter a tradição da Kopenhagen, sem deixar que a marca envelheça e, mais ainda, oferecer exclusividade aos consumidores. O desafio está justamente aí. Como ser exclusiva com quase 300 lojas espalhadas por todo o Brasil? A receita é simples: boas parcerias. Neste primeiro momento, o Kop Club conta com nomes de peso como Mini Cooper, Montblanc, Amarula, Granado, Perfumaria Phebo, Unique, Companhia Athletica, Shoulder, Expand, Rockstter e Grifes & Design.
“O grande ponto de exclusividade é que todas as marcas desenvolveram um benefício específico. Quem tem o cartão Kopenhagen Kop Club e vai fazer compra na Granado, por exemplo, recebe uma vantagem que não existe para outros clientes”, explica Vivian Gottesmann, Diretora Geral da Gott it!, agência responsável pelo projeto, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Kopenhagen investe em relacionamento para se distanciar da concorrênciaRelacionamento e exclusividade
Na hora de selecionar os parceiros, a maior preocupação foi em oferecer uma experiência completa. Para isso, a Kopenhagen trabalhou em cima de pesquisas visando atender as necessidades e os desejos dos clientes em todos os sentidos, por meio de marcas de diferentes categorias.
Os benefícios da própria Kopenhagen também são exclusivos. A cada 150 pontos acumulados em um período de até 60 dias, os usuários cadastrados no Kop Club ganham chocolates que não são vendidos nos pontos de venda e foram desenvolvidos especialmente para o programa.
“As pessoas que consomem Kopenhagen são apaixonadas, querem ter uma experiência com a marca e serem vistos de maneira especial. Precisávamos criar um programa não só com base de pontuação e fidelização, que são importantes, sem dúvida, mas com relacionamento”, conta Orlando Glingani, Gerente de Marketing e Inovação da Kopenhagen, em entrevista ao portal.
Para divulgar a novidade, a Kopenhagen estreou nas redes sociais. A fan page da marca no Facebook, por exemplo, já conta com mais de 35 mil fãs. A empresa também desenvolveu materiais de ponto de venda. “O ponto de venda é muito importante na disseminação do Kop Club. É nas lojas que o pré-cadastro para o programa acontece”,  diz Vivian.
Conhecimento profundo sobre o target
Lançado como um projeto piloto há cerca de um ano em Campinas e Salvador, o Kop Club também oferece um grande banco de dados para que a Kopenhagen aprofunde o conhecimento sobre os consumidores. Entre as descobertas feitas, estão informações como a de que a maioria (67%) do público da marca é feminina, com idade entre 31 e 45 anos.
“O público da Kopenhagen rejuvenesce sempre, porque passa de geração para geração. Identificamos que é uma marca adulta, já que 51% dos clientes não têm filhos. A entrada da empresa no universo infantil se dá por meio de um adulto e isso mantém a história. Os apaixonados pela marca resgatam lembranças”, explica o executivo da empresa.
O programa de relacionamento vem coroar uma série de mudanças e iniciativas realizadas desde o ano passado, quando Glingani assumiu o Marketing da empresa. O executivo já estava há nove anos no grupo CRM, que detém a Kopenhagen, e era responsável por inovações e os sabores encontrados nos pontos de venda. A ideia de colocar alguém com um conhecimento profundo sobre a essência da marca, os chocolates, foi certeira. De lá para cá, os consumidores conheceram produtos como a Nhá Benta Clássicos e os quatro lançamentos de Lajotinha, as novidades mais recentes da empresa.
“A missão era descolar a Kopenhagen dos outros players do mercado. Mudamos as embalagens, a identidade visual do Natal, que passou a ser branco e dourado, os materiais de ponto de venda e começamos a desenhar toda uma transformação na marca”, ressalta Glingani.
Kopenhagen investe em relacionamento para se distanciar da concorrênciaCafeterias alavancam o sucesso da rede
A reestruturação foi positiva e levou a Kopenhagen a fechar o ano de 2010 com um faturamento de mais de R$ 200 milhões, ante os cerca de R$ 160 milhões registrados em 2009. O plano de expansão segue a grandiosidade do negócio. Com 289 em todo o país, a empresa abre uma média de 25 a 30 unidades por ano. Até o fim de 2011, a expectativa é inaugurar mais 12 pontos de venda.
Um passo importante para alavancar o faturamento foi o início da operação das cafeterias Kopenhagen. Hoje, mais de 90% das lojas da marca já contam com o espaço, que oferece variedades de café, além de sodas italianas, iced teas e chocolates. O sucesso vem em números: 80% do volume de vendas da Kopenhagen hoje é composto por itens das cafeterias.
Os chocolates, no entanto, estão longe de perder o posto. Apesar de ficarem com uma fatia de apenas 20% da quantidade de produtos comercializados, eles correspondem a 80% do faturamento da rede. As cafeterias também ajudam a impulsionar as vendas e aumentam em cerca de 30% o giro de produtos de balcão, como as barras nuts, os bombons e os pães de mel. “O café hoje é tão desejado quanto a Língua de Gato, o primeiro produto e o mais lembrado da Kopenhagen”, conta Gligani.

LinkedIn investe no Brasil para ser 3º país da empresa globalmente

Rede social viu o número de usuários brasileiros aumentar seis vezes em pouco mais de um ano e abre escritório em São Paulo para direcionar estratégia na América Latina

Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing | 30/11/2011

sylvia@mundodomarketing.com.br

O LinkedIn oficializou na manhã de hoje, dia 30, a abertura do primeiro escritório da empresa na América Latina. Como já havia sido noticiado, o país escolhido foi o Brasil e a unidade estará localizada em São Paulo. Os investimentos no mercado nacional começaram em abril de 2010, quando o site foi traduzido para o português. De lá para cá, a rede social viu sua base de brasileiros cadastrados aumentar em seis vezes, passando de um milhão de usuários para os seis milhões atuais e garantindo o quarto lugar mundialmente, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, da Índia e da Inglaterra.

Presente em 200 países, o LinkedIn pretende aumentar ainda mais o conhecimento sobre os hábitos, preferências e desejos dos internautas locais. Para isso, contratou Osvaldo Barbosa de Oliveira, que assume como Diretor Geral da operação brasileira e acumula 30 anos de experiência nos setores de Internet e Tecnologia, tendo trabalhado na Microsoft por duas décadas.

“O objetivo é estar mais próximo dos usuários e das empresas para entregar um maior valor. O LinkedIn ainda está no começo em termos de penetração no universo profissional. É uma grande oportunidade em todo o mundo”, conta o executivo, explicando que a ideia é focar 100% no mercado nacional e direcionar a expansão para a América Latina – que soma 14 milhões de cadastrados – a partir da operação brasileira, que funcionará como uma sede regional.

Ações de recrutamento garantem metade da receita
Com mais de 135 milhões de internautas em todo o mundo, a rede social conta com três áreas de negócio para gerar receita: soluções de recrutamento que permitem que as empresas encontrem talentos na rede social, soluções de Marketing para companhias que desejam promover suas marcas e produtos e as assinaturas premium, que dão um valor adicional aos indivíduos que desejam melhorar suas conexões e procuram emprego.

Dos US$ 139 milhões gerados no último trimestre de 2011, aproximadamente 50% foram referentes a soluções de recrutamento. “É o carro-chefe e uma das áreas que mais tem crescido. Existe uma pesquisa dentro do LinkedIn que aponta que apenas 18% dos que estão empregados buscam emprego. Mas 60% dos que estão trabalhando estão abertos a receber uma proposta de trabalho. As empresas de RH sabem que os melhores profissionais não são aqueles que estão procurando emprego, mas os que já têm sucesso em suas vidas profissionais”, diz Oliveira.

Os perfis das companhias também vêm registrando uma expansão e, no Brasil, empresas como Itaú, Petrobras, Anhembi Morumbi, Einstein e Fast Shop já contam com suas company pages. O sucesso da rede atrai ainda os anunciantes e, por aqui, o LinkedIn soma clientes como Microsoft, O Boticário e Whirlpool.

De olho nos jovens profissionais
Apesar de não divulgar números, uma das metas da empresa no país é fazer com que o Brasil saia da quarta para a terceira colocação global em relação à base de usuários. Outro desafio é conquistar a geração Y. “Queremos que os estudantes que estão no curso superior, começando sua carreira, entrem no LinkedIn e comecem a fazer a sua história profissional”, ressalta o Diretor Geral.

O executivo lembra ainda da importância do canal para as empresas que desejam recrutar. “Quando as pessoas querem localizar talentos, candidatos passivos, que não estejam necessariamente procurando um emprego, é no LinkedIn que devem começar. Nenhuma outra rede consegue fazer com que a área de Recursos Humanos localize o talento adequado e relevante. No LinkedIn temos um perfil completo, atualizado, com ferramentas para buscar esses profissionais”, acredita.
LinkedIn investe no Brasil para ser 3º país da empresa globalmente

Kibon completa 70 anos resgatando o passado

Marca, que desde 1997 pertence ao portfólio da Unilever, relança promoção “Picolé Premiado” e aposta em novos produtos e edições retrôs para atrair a atenção dos consumidores

Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing | 30/11/2011

sylvia@mundodomarketing.com.br

Kibon completa 70 anos resgatando o passadoUma das marcas mais amadas pelos brasileiros chega aos 70 anos em 2011. Lembrada pelos picolés clássicos, ou ações de Marketing criativas, como a promoção iPod no Palito, de 2008, a Kibon comemora o aniversário resgatando sua tradição e relembrando o passado.

Responsável por trazer para o Brasil a produção industrial de sorvetes, a história da Kibon é iniciada em 1941, quando a ameaça de guerra entre China e Japão afungetou a empresa U.S. Harkson de Xangai para o Rio de Janeiro. A companhia fazia ovos desidratados, mas, para compensar os períodos em que a fábrica ficava ociosa no verão, decidiu por iniciar a produção de sorvetes.

O sucesso foi imediato com a venda de três milhões de picolés em apenas um fim de semana. Já em 1942, sob o nome Sorvex Kibon, circulavam os primeiros carrinhos amarelos e azuis, com lançamentos como o Eskibon e o Chicabon. Durante os anos 1940, o portfólio aumentou, com o surgimento de versões clássicas como morango e chocolate, e a Kibon passou a investir em ações de Marketing.

Algumas delas, ainda nos primeiros anos, incluíam aviões sobrevoando as praias cariocas e lançando picolés presos a paraquedas (alguma semelhança com o Marketing de Guerrilha?). O retorno veio rápido e, com a demanda aumentando, em 1949, a Kibon passou a produzir também em São Paulo. Aliando inovação e planejamento de Marketing, a marca trilhou uma trajetória de sucesso e, aos 70 anos, mantém-se líder de mercado, apesar de não divulgar números.

Mudando hábitos brasileiros
A cada década, novos produtos surgiam para fazer parte do dia a dia das famílias brasileiras. Nos anos 1950, nasceram o sorvete em copinho e em lata, sundae, picolés de frutas tropicais e bolo gelado. Com as novidades, a Kibon vencia aos poucos um desafio: mudar os hábitos de consumo dos brasileiros.

Na década de 1970, o íncide de consumo de sorvetes no país ainda era um dos menores do mundo, com menos de um litro per capita ao ano. Para reverter o cenário, a empresa investia em ações que mostravam o sorvete como um alimento nutritivo. Um passo importante foi o investimento na linha doméstica de produtos, em 1975, que, aliado ao aumento do poder aquisitivo da classe média, ajudou a marca a evoluir e conquistar 60% do mercado nacional.

Kibon completa 70 anos resgatando o passadoA inovação também sempre esteve presente nas embalagens, ainda que por acidentes de percurso. Em 1977, uma falha no fornecimento de flandres – a matéria-prima das latas – obrigou a Kibon a produzir potes de plástico. As latas voltaram em 1982, decoradas com art noveau e, um ano depois, foram lançados os potes para múltiplos usos.

Para levar o consumidor de volta ao universo que compreende toda a história da marca, a plataforma de comunicação que comemora o aniversário de sete décadas foi construída a partir do conceito “Kibon. Há 70 anos compartilhando felicidade”. A ideia é mostrar que a Kibon, pertencente ao portfólio da Unilever desde 1997, esteve presente em diversas fases da vida dos consumidores e aumentar o laço afetivo com os brasileiros. Para isso, o filme publicitário traz cenas em um carrossel, dando espaço a diferentes fases da vida dos personagens, sempre acompanhados pelos produtos da marca.

Uma das iniciativas para reviver o passado foi a volta da promoção Palito Premiado, criada há 49 anos e que, desde então, teve versões diferentes para envolver e surpreender os consumidores. Além do iPod no Palito, que premiava o cliente na hora com o gadget da Apple no lugar do picolé, a marca lançou no verão de 2010 para 2011 a promoção “Fala, Cabeção!”, com Fruttares falantes, que distribuíam vale-compras de R$ 200,00.

Mais de R$ 70 mil em prêmios
Este ano, a promoção tem ares retrô, sem dispositivos tecnológicos, justamente para que os consumidores revivam a sensação de encontrar um palito premiado e trocá-lo por um novo picolé – o que era sucesso na década de 1980. Desde setembro, a empresa disponibiliza nos pontos de venda de todo o Brasil mais de um milhão de palitos premiados que podem ser trocados por um produto da linha Clássicos da Kibon, composta por Eskibon, Chicabon, Tablito ou Brigadeiro.

Outros 70 palitos valem R$ 200,00 cada e, ao encontrá-los, os consumidores devem ligar para um telefone 0800 e responder a pergunta “Qual a marca de sorvete que está comemorando 70 anos?”. Se a resposta estiver correta, o participante também recebe uma mini-geladeira com sorvetes e concorre a um Mini Cooper 0 km.

Já para a linha de sorvetes em pote, a marca distribui 70 prêmios de R$ 400,00 e um prêmio final de R$ 70 mil. Para concorrer, basta cadastrar o código da embalagem pelo site da promoção e enviá-lo por SMS. Desde o dia 15 de outubro, e até 15 de dezembro, a promoção “70 anos de Felicidade” também ganhou um desdobramento em pontos de venda de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e Distrito Federal. Na compra de dois potes de sorvete Kibon, o consumidor ganha uma lata exclusiva com estampas que remetem à história da marca.

Kibon completa 70 anos resgatando o passadoLançamentos para todos os gostos
A inovação fica por conta dos lançamentos para o verão 2011/2012. A linha Magnum, por exemplo, ganha elementos cada vez mais sofisticados com a Magnum Chocolatier Collection, que traz dois novos sabores, o Magnum Trufa e o Magnum Brownie. Já a tradicional linha Fruttare recebe a versão Maracujá, com sementes da fruta, além do Fruttare Caseiro Goiaba.

As novidades também focam nas crianças, como o Chicabonzinho, uma edição limitada em homenagem ao filme Rio, que conta ainda com um game na internet. “A Kibon é uma marca muito grande. Acaba atingindo um público-alvo que vai desde a criança ao vovô. Como marca guarda-chuva, a Kibon abraça todo mundo”, destaca Mônica Nascimento, Gerente de Marketing da Kibon, em entrevista ao portal.

As novidades incluem ainda edições que comemoram as sete décadas da marca. Ícones como o picolé Chicabon e o pote de 2L de Flocos receberam uma embalagem retrô na temporada. O pote de Flocos também apresenta nova fórmula, com 20% a mais de pedaços de chocolate.

Parcerias com o trade
Os pontos de venda não ficaram de fora das comemorações. Em parceria com o trade, a Kibon disponibiliza materiais que celebram os 70 anos e divulgam as promoções. De olho na estação mais quente do ano, e principal período para os fabricantes de sorvete, a empresa amplia o investimento e cria espaços de verão, que destacam as geladeiras que conservam os produtos.

A companhia investe ainda em ações de incentivo para os varejistas, como sorteios de brindes, competição entre lojas e entre as próprias equipes de vendas. Na internet, o principal é o site, que ganhou a cara da promoção “70 anos de Felicidade”, além do Twitter e do Facebook.

“Atuamos ativamente nas redes sociais. No dia 23 de setembro, o Dia do Sorvete, fizemos uma grande ação para compartilhar a felicidade e entregamos mais de 15 mil picolés nas ruas de São Paulo. Houve um pico de interações, com internautas comentando e postando fotos. Viralizou demais”, conta a executiva da marca.

Com a postagem de campanhas do passado e fotos de produtos clássicos, a Kibon também encontrou uma forma de incentivar a interação entre o público e a marca na internet, a partir das lembranças guardadas por consumidores de diferentes gerações. “A Kibon é icônica para todos os brasileiros. Acabamos de ganhar mais uma vez o Top of Mind da Folha. Essa é uma marca em que realmente vejo muita paixão”, diz Mônica.

Como usar o Twitter para promover minha empresa?

Através de promoções e descontos o Twitter pode atingir cerca de 70% de usuários que seguem perfis de empresas. Oferecer benefícios pode ser a chave para quem precisa de um incentivo para levar os internautas para seu site. Muitos twitteros não buscam apenas descontos, eles estão interessados também em informações utéis.Esta rede social tem uma forte tendência a se tornar um SAC online.

 http://exame.abril.com.br/pme/dicas-de-especialista/noticias/como-usar-o-twitter-para-promover-minha-empresa

Revista Exame e exame.abril.com.br, Respondido por Leandro Kenski, especialista em marketing digital

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Empreendorismo é a palavra chave

Muito se fala em sucesso profissional. Mas como atingi-lo? A resposta pode ser encontrada no EMPREENDORISMO. Esta palavra engloba a proatividade tão exigida atualmente, a inovação; criatividade;ousadia; censo de planejamento,além de constituir  uma ótima ferramenta para freiar o imediatismo marcante da geração Y. 
O conceito "empreendedorismo" foi utilizado em  1950  pelo economista austríaco   Joseph Schumpeter 
como sendo uma pessoa com criatividade e capaz de fazer sucesso com inovações. Mas, este termo é muito mais amplo e engloba fatores de  risco, como foi frisado em 1970  pelo "pai da administração moderna" Peter Drucker, que acreditava que  uma pessoa empreendedora precisa arriscar em algum negócio.  Para Drucker, o empreendedor é aquele que aproveita as oportunidades para criar mudanças, não se limita ao próprio talento, mas mobiliza recursos externos;extrapola ao aliar a experiência ao conhecimento e é um ser voltado  para ação.
O empreendor precisa ter visão, mas uma visão que vem de dentro, que perpassa as metas e objetivos. Um profissional com estas características consegue obter êxito em qualquer área,principalmenet no mundo digital. A chave do sucesso é conseguir  ver além das ameaças e saber conviver com os diversos tipos de  riscos.

Júlia Cândido

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Novo Facebook

Mudanças e Evoluções!!
http://info.abril.com.br/noticias/internet/novo-facebook-deve-chegar-a-partir-do-dia-1-26092011-2.shl

Midia Social não é padaria

Parece que as empresas e as pessoas estão um pouco confusas com alguns conceitos simples e primordiais de comunicação. Muito se fala no quanto hoje o contato é principalmente digital, como se isso fosse um fim em si. Porém, a tecnologia nada mais é do que mais uma ferramenta a serviço de um objetivo que continua sendo o mesmo: melhorar a comunicação entre as pessoas.
A facilidade e a rapidez que as mídias sociais hoje nos proporcionam — contato, compartilhamento, atualização, colaboração, entretenimento etc — só fizeram acirrar nossas demandas e desejos por uma sociedade mais interativa. Essa interação envolve também a comunicação face a face, tanto nas empresas quanto na vida pessoal.
Em outras palavras, as mídias digitais só aumentaram a nossa percepção de que a comunicação continua sendo o bem mais precioso para se conseguir tudo, ou quase tudo. No entanto, muita gente ainda encara mídia social de maneira equivocada. Não é padaria, não produz em série, não usa sempre a mesma receita. 
Quer engajar seus funcionários em um projeto? Faça-os participarem, converse com eles, mantenha-os informados. As mídias digitais ajudam no processo? Claro que sim, mas da mesma forma que reuniões pessoais, eventos, trabalho em equipe, conversas olho no olho. Depende do momento e da situação. As mídias digitais são poderosas ferramentas para facilitar e acelerar o processo, mas talvez elas façam muito menos sucesso e sentido em certos ambientes do que o bom e velho bate papo.
Conversar ao vivo não é pecado
Será que, por exemplo, as comunidades afetadas pela usina hidrelétrica de Santo Antonio, em Rondônia, têm essa familiaridade toda com computadores? E mesmo que tivessem, não preferem eles ouvir da boca de técnicos e engenheiros como suas vidas serão impactadas pela usina? A conversa direta, pessoalmente, em reuniões com os moradores, é o que tem garantido à Odebrecht, líder do consórcio construtor, a compreensão e o apoio das pessoas para a obra.
Estratégia semelhante foi utilizada pelo grupo sucroenergético USJ e pela Cargill, multinacional no setor de alimentos, ao anunciarem a criação da joint-venture SJC Bioenergia. A nova empresa passou a ser a gestora das usinas de açúcar e etanol São Francisco e Cachoeira Dourada, ambas em Goiás, originalmente controladas somente pelo Grupo USJ. A novidade, os planos para o futuro e as informações relevantes foram contadas aos funcionários dessas usinas diretamente pelo presidente da USJ e o diretor da Cargill, em uma grande reunião presencial. Olho no olho versus tecnologia. O resultado? Otimismo, tranquilidade e confiança.
Não estou dizendo que as mídias sociais não são boas. Ao contrário. Mas usar as mídias sociais e qualquer tecnologia digital somente por usar, sem entender o contexto e o que realmente serve ao público que você quer atingir, é um desperdício de tempo, dinheiro, recursos humanos. E, no final das contas, a frustração pelo insucesso da comunicação será dura de engolir.

Revista Exame e exame.abril.com.br, blog Mariela Castro

Varejistas querem transformar a 'Black Friday' num hábito nacional

Lojas on-line se preparam para oferecer descontos de até 70% com o objetivo de estimular os consumidores a anteciparem as compras de Natal
http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/varejistas-querem-transformar-a-black-friday-num-habito-nacional

Beatriz Ferrari, de

Tailândia diz que punirá quem 'curtir' páginas anti-monarquia no Facebook

http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/11/tailandia-diz-que-punira-quem-curtir-paginas-anti-monarquia-no-facebook.html

Do G1, em São Paulo